domingo, 31 de dezembro de 2017

OUTRO ANO PASSOU POR AQUI UM AFRICANO




    Quem conheceu Leão Negro sabe que a estrada era mesmo sua vi(d)a... Ambíguas pistas não nos levam mais a ele. Hoje só sabemos que ele tá noutras paradas - muitos a quem procuro saber sobre ele sabem pouco: Fortaleza? Belém? Brasília? E, como aprendemos que ele era um "paradeiro" de primeira, quem tiver resposta pra estas questões, que responda: Em que ano está Leão? Qual sua atual sala? Tá merendando bem? (um leão herbívoro! Kkkk) Ainda canta no recreio? (Este trabalho não tem prazo de entrega)
    Reggaeman, vc, que veio Eliseu de Feira de Santana (fedendo de liso!), que se matriculou em Timon e Teresina, que foi acolhido em minha sala, que sempre me chamando "Teacher", que compôs seu único (?) disco (este, de letras poderosíssimas!) com toda dificuldade (ele mais dois ao todo!), que fizemos um trabalho em grupo ao compormos a música para o soneto Abysag, de Raul Bopp (sei que vc não anotou em seu caderno essa música, mas a-tenho comigo!), vc, brother, é de quem lembro quando ouço "African teacher", de Burning Spear, e de outras tantas músicas de outros professores jamaicanos...
    E, hoje, então, que está planejado um dia de "aulas da saudade", lembrei dessa ("a música do 'teacher'!") e de outras suas composições em resposta às lições do Mr. Mundo. Belas notas! Vc passou, Leão, mudou de ano e de sala, mas a gente se vê por aí, num recreio! Valeu, mano!

Nenhum comentário: